Analistas preveem: Stablecoins podem representar 10% do M2 dos EUA e transações de câmbio
A PANews relatou em 28 de novembro que, de acordo com The Block, analistas do Standard Chartered Bank e da Zodia Markets preveem que, à medida que a indústria de stablecoins gradualmente se legaliza, sua participação na oferta monetária M2 dos EUA e nas transações de câmbio estrangeiro deve aumentar do atual 1% para 10%.
Geoff Kendrick, chefe de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered Bank, e Nick Philpott, cofundador da Zodia Markets, apontaram que as aplicações de stablecoins estão se expandindo de colateral de negociação para pagamentos transfronteiriços, pagamentos de salários, liquidações comerciais e remessas, especialmente em mercados emergentes como Brasil, Turquia, Nigéria, Índia e Indonésia. Pesquisa da YouGov mostra que 69% dos usuários utilizam stablecoins para substituição de moeda, 39% para pagamento de bens e serviços, e outros 39% para pagamentos transfronteiriços. Os usuários preferem manter diretamente ativos tokenizados, como o dólar americano e outras moedas fiduciárias, para reduzir sua dependência de contas bancárias.
O valor de mercado total atual das stablecoins atingiu um novo recorde de US$ 190 bilhões, liderado por USDT (73%) e USDC (21%). Os analistas acreditam que o novo governo dos EUA que está prestes a assumir pode acelerar a implementação da regulamentação de stablecoins, injetando novo impulso no desenvolvimento da indústria. Ao mesmo tempo, a estrutura de cobrança complexa dos bancos existentes e o sistema SWIFT podem promover ainda mais a popularização das stablecoins.
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