Moeda fiduciária

Como evitar golpes em trading P2P

2022-10-29 04:20081
Confira alguns dos golpes mais comuns do mercado abaixo.
  1. Enviar ordens consecutivas de valores idênticos para causar confusão
Um golpista pode usar contas diferentes ou até mesmo uma mesma conta para lançar ordens consecutivas de valores idênticos em um curto período de tempo. Se você não verificar cuidadosamente as contas e solicitar os comprovantes, poderá ser enganado ao liberar as moedas.
Exemplo: um golpista envia seis ordens, cada uma no valor de 1.000 USDT, apesar de ter ativos suficientes para cobrir apenas cinco ordens Ele envia a quinta e a sexta ordem quase simultaneamente, alegando ter efetuado o pagamento de todas as seis ordens. Se você não examinar cuidadosamente cada ordem, correrá o risco de executar a sexta ordem fraudulenta involuntariamente.
Atenção! Nesse caso, você deve analisar meticulosamente os detalhes da ordem e o histórico de transações, independente da pressão exercida pela outra parte. Além disso, é igualmente importante conferir se o nome na conta de pagamento é compatível com o nome real do usuário na plataforma. A moeda não deve ser liberada se os nomes não corresponderem.
  1. Erros de transferência
Um golpista pode fazer uma transferência incorreta deliberadamente (por exemplo, enviar fundos para si mesmo e falsamente alegar que os enviou para você) e, em seguida, fornecer uma captura de tela do pagamento a um comerciante ou ao atendimento ao cliente, solicitando a liberação da moeda.
Atenção! O status atual de sua conta de recebimento deve prevalecer. Se os ativos não chegarem à sua conta, eles não devem ser liberados.
  1. Golpe de comprovante falso
Nesse tipo de armadilha, o golpista envia um comprovante falso após enviar uma ordem e clicar em Confirmar pagamento. É fácil cair nesse tipo de golpe ao verificar o comprovante e liberar os ativos sem confirmar se eles realmente chegaram à sua conta de recebimento. Nesse momento, você terá que fazer login no banco ou em sua outra conta de pagamento para confirmar o recebimento dos ativos.
Outros golpes avançados aos quais você deve se atentar
  1. Dois usuários enviam duas ordens de mesmo valor ao mesmo tempo. O golpista A fez o pagamento, mas não o confirmou. O golpista B clicou no botão de confirmação de pagamento e não pagou. Ele forneceu uma captura de tela (do golpista A, que fez o pagamento real) para induzi-lo a liberar os fundos. O objetivo é fazer com que você fique ansioso para liberar os fundos sem verificar a transferência ou o usuário que a iniciou. Posteriormente, o golpista A fornecerá o mesmo comprovante de pagamento e solicitará a liberação dos ativos. Se você não perceber isso, poderá acabar liberando os tokens duas vezes e receber apenas metade do valor dos ativos comprados.
  2. Uma ordem de 10.000 INR é enviada e o pagamento de 1.000 INR é efetuado, ou uma ordem de 1.000 USDT é enviada e o pagamento de 1.000 USDT é efetuado, e outras operações desse tipo são feitas. Quando isso ocorrer, entre em contato com o atendimento ao cliente. Eles podem identificar o motivo por trás dessas operações. Às vezes, essas ações podem ocorrer acidentalmente, especialmente com usuários novatos, e podem não ser necessariamente golpes.
  3. O golpista A entra em contato com os usuários B e C de P2P separadamente por plataformas de redes sociais. A se passa por B ao entrar em contato com C, alegando vender moedas. Simultaneamente, A entra em contato com B, fingindo ser C, expressando interesse em comprar. A instrui B a publicar um anúncio de venda e enviar uma captura de tela. A então envia a captura de tela para C, fornecendo outra conta para cobrança de pagamento, alegando que "a forma de pagamento vinculada excede um determinado limite e não pode receber fundos naquele dia" para convencer C a enviar os fundos para a conta fraudulenta. No final, A recebe o dinheiro destinado a B, fazendo com que C perca ativos, e a ordem de B não pode ser executada.
Atenção! Evite mencionar nomes no bate-papo. O pagamento deve ser enviado usando a forma de pagamento vinculada à pessoa, e o nome na conta deve corresponder ao nome real da pessoa na corretora.